segunda-feira, 18 de junho de 2012

Esporte na Juventude, saúde na terceira idade.

Por - Marieli Castioni


Várias lesões não conseguiram parar o jogador de futebol Dirceu Krüger, O flecha loira. O herói do Coritiba Foot Ball Club, que machucou umaUma perna no campo do Britânia, uma clavícula no campo do Londrina e o acidente quase fatal no seu campo, ali no Alto da Glória, quando teve as alçasintestinais rompidas num choque com o goleiro do então Água Verde e quando poucos acreditavam que sobrevivesse. Sobreviveu e voltou a jogar, Mara marcar em 72 o gol da vitória na decisão diante do Atlético, num retorno quem em 70 ninguém acreditava. Foi um craque. Legenda maior da simbiose entre o refinamento da técnica com a coragem do artilheiro.”. perna no campo do Britânia, uma clavícula no campo do Londrina e o acidente quase fatal no seu campo, no Alto da Glória, quando teve as alças intestinais rompidas num choque com o goleiro do então Água Verde e quando poucos acreditavam que sobrevivesse. Sobreviveu e voltou a jogar, para marcar em 72 o gol da vitória na decisão diante do Atlético, num retorno que ninguém acreditava.

Os beneficios que os jogos e os treinamentos trouxeram a Dirceu, foram de grande eficacia em sua vida, mesmo depois de quase morrer, o que o salvou foi á força de vontade e a continuação com o esporte. “Desde o acidente, passei a jogar com uma cinta elástica para proteger a área do intestino. Em 1975, aconteceu algo que mudou a visão que eu tinha a respeito do meu estado de saúde. Ao disputar uma bola, um atleta adversário, involuntariamente, bateu com a mão no local onde sofri a operação. Senti uma dor horrível, semelhante à do acidente. Foi então que percebi que, desde 1970, colocava minha vida em risco cada vez que jogava ou treinava.” Declara o ex-jogador.

Apesar de hoje não ter uma vida tão movimentada com treinos e jogos, ele diz que tem boa saúde e que o esporte o ajudou muito quando jovem. Por todos os lados do Estádio Couto Pereira, se vê Dirceu Krüger, uma figura emblemática.

Sua tragetoria no futebol, apesar das lesões sofridas, foi de dez anos e 252 partidas e 58 gols. O flecha loira, como era conhecido pela sua velocidade e pelos cabelos ‘loirissimos’, foi um atleta de histórico impecável tornou-se um dos maiores jogadores do Clube em todos os tempos. Depois de sua aposentadoria nos gramados, foi assistente técnico, coordenador técnico e técnico das categorias de base e do time principal. Hoje com 67 anos, o ex-jogador, que atuou no meio campo, continua sendo o heroi alviverde.

O Bolinha, outra figura emblematica, como é conhecido pelo time do Atletico-PR, se chama Edmilson Aparecido Pinto e passou por um momento parecido, ele não sofreu lesões como o Dirceu, mas em 2011 sofreu uma crise conhecida como abdômem agudo, com uma úlcera perfurada no estômago seguida de peritonite (infecção). Hoje esta recuperado e atuando novamente no time.

Ele é o massagistra do time desde 1993, e Ano passado, alcançou uma expressiva marca no Furacão: mil jogos pelo clube. “É uma marca que entrou para a história. Porque desde 1993 iniciei meu trabalho e agora chego nessa marca de mais de mil jogos passando por tudo. Vencendo, perdendo, sofrendo junto, porque tudo isso faz parte do futebol.”, finaliza.



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