Por Maycon Messias da Silva
Quem
nunca sentiu o amargo de tropeçar ou até mesmo “pisar” em um buraco em pleno
centro de nossa cidade? E qual a mulher que nunca teve a infelicidade de ter um
salto quebrado?Infelizmente teríamos exemplos para ficar dias relembrando,
porém isto é irrelevante. Digo irrelevante porque na região central ainda
vemos, mesmo que esporadicamente, pessoas trabalhando para corrigir os buracos,
o que muitas vezes é feitos por empresas de serviços como a de saneamento e as
telefonias. Ok, temos uma solução!
Mas
e nos bairros, como estão as nossas calçadas? Como está a acessibilidade nestes
locais? Se já achamos obstáculos nas calçadas imagine os idosos. E os idosos
cadeirantes, aqueles que por alguma deficiência física são incapazes de desviar
dos buracos, árvores e demais empecilhos encontrados nas ruas? Muitas
pessoas não enxergam, ou fingem não ver,
quando idosos cadeirantes, cegos, ou que necessitam da bengala como apoio,
precisam de ajuda para se locomover.. Seria mais fácil para todos se as pessoas
por alguns minutos sentissem as dificuldades que um deficiente físico encontram
no dia a dia, principalmente o deficiente cadeirante idoso, que já não tem mais
a forma física que um jovem possuem.
Além
de uma solução governamental de acessibilidade nas ruas, para que alguma coisa
efetivamente mude, é importante que exista uma consciência comunitária,
ajudando ao idoso, você estará influenciando para uma atitude que pode lhe
beneficiar futuramente, já que também chegará à terceira idade.
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